Brota de uma fenda e de imediato está a entrelaçar com sua dança imóvel o espaço sêmen ao redor.
Canta pra dentro de si a intimidade marinha, séstons.
Com a face convexa esquadrinha rendas de sol, coágulos de
sal, água tamborilando sobre o próprio peso.
E trabalha, e masca, e molda às escuras no côncavo o seu
fruto com o mundo:
pérola.
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